sábado, 1 de novembro de 2008
Cursos de mestrado na Europa reunidos em um único site
Dica de viagem: Por mais completos que sejam os sites de referência, nada substitui a visita atenciosa à página da própria universidade. E, caso as informações sejam contraditórias, é bem provável que a universidade esteja correta e, no meio de tantos cursos, os alimentadores de conteúdo dos agregadores tenham feito confusão.
Herzliche Grüβe
Prepare seu Curriculum Vitae para convencer os selecionadores
No velho mundo, é uma tradição e tem até fotógrafos especializados em imagens para currículos. Mas dá para conseguir uma boa opção ai no Brasil. Peça uma foto 5x7, com fundo neutro (azul, cinza, branco...) em uma postura sorridente e jovial. Pode ser meio de lado, mas olhando a câmera.
Para colocar tudo isso dentro do padrão usado na Europa, use o site Europass. No final, depois de gerado o documento em doc, é possível tirar a propaganda deles. Mas atenção: escolha a opção em Inglês, já que o site também dispõem do material em português.
Dica de viagem: como você não terá a chance de explicar o que fez para quem vai selecionar os candidatos de mestrado, o currículo precisa falar por si só. Então, não faça simplesmente uma tradução literal do seu currículo brasileiro: na maioria das profissões, os termos técnicos para descrever as funções diferem muito. Peça ajuda a algum amigo nativo em inglês ou no idioma requerido. Mas se não dispuser dessa mãozinha, pesquise na internet as vagas de emprego na sua área e terá uma boa noção de como são descritas as habilidades em seu campo de atuação!
Herzliche Grüβe
domingo, 12 de outubro de 2008
Bolsas para mestrados em Portugal e na Espanha
Por lá, existe o Instituto Camões, do governo português, que oferece bolsas... A Fundação Kalouste Gulbenkian também tem algumas opções para estudantes internacionais. No geral, é preciso inicialmente ser aprovado pela universidade para o mestrado e depois pedir a bolsa. Algumas que pesquisei cobra uma taxa de inscrição para olharem seus documentos.
Depois desta etapa é que se pode pedir a bolsa (existem exceções, fique atento!), mas nem todas cobrem integralmente o valor das mensalidades. Na Espanha é parecido e o processo mais popular é da Fundação Carolina. Os mestrados em Portugal e Espanha são 95% pagos... e bem pagos, especialmente para quem vive em real. Para cidadãos europeus, a coisa muda de figura Então, caso você tenha cidadania portuguesa ou qualquer outra européia vai encontrar muitos cursos gratuitos e terá sua vida facilitada na península ibérica.
No entanto, embora leia-se muito sobre parcerias educacionais entre Brasil e Portugal, acordos de cooperação, isso e aquilo, não há qualquer facilidade na hora de conquistar uma vaga pelo fato de ter passaporte brasileiro. Ao contrário, por causa do idioma, a concorrência com outros brasileiros é infinitamente maior. Reconhecimento de diploma para exercício da profissão, então, é um capítulo burocrático, logo e pedregoso à parte...
Bom, de qualquer forma, não adianta escolher Portugal ou Espanha apenas por não não dominar inglês. A internacionalização tem levado a Europa a mesclar idiomas e algumas matérias podem ser dadas por professores convidados em inglês. Mesmo que isso não ocorra, as faculdades pedem proficiência em Inglês como pré-requisito. Até mesmo no Brasil, para qualquer mestrado, é preciso saber um segundo idioma! Então, fica a dica, para quem já tem o Toefl, é muito mais fácil encontrar mestrados gratuitos em outros países do que em Portugal e Espanha. De qualquer forma, boa sorte aos navegantes!
Dica de viagem: Os acordos educacionais entre Brasil e Portugal são lindos... na teoria e, na maioria, permanecem nas gavetas assinamos, mas sem regulamentação para que possam ser efetivamente aplicados. Na prática, o que funciona melhor são as parcerias diretas entre universidades. Você buscar cursos de mestrado que tenham parcerias com universidades européias... Lisboa, Porto e Salamanca, na Espanha, estão entre os destinos mais comuns. É provável que você possa fazer um semestre ou um ano do mestrado fora por conta destes acordos internacionais e, dessa forma – mesmo em universidades particulares brasileiras – ficar isento da mensalidade.
Herzliche Grüβe
sexta-feira, 10 de outubro de 2008
Como preparar a Carta de Motivação
Cada curso apresenta uma espécie de “roteirinho” do que desejam: uns pedem um resumo do que você planeja estudar. Outros, pedem que você conte a experiência que tem nas áreas relacionadas. Independente disso, algumas dicas valem para todas as cartas:
- Mostre-se motivado com a proposta de estudo. Não repita a descrição do que você vai estudar: mas diga, de forma clara, o quanto cada tópico é relevante para sua carreira.
- Demonstre comprometimento: deixe claro que você quer, acima de tudo, estudar e que vai enfrentar qualquer desafio para dar o melhor de si.
- Fale de sua experiência como forma de agregar valor ao curso, mas deixe claro onde estão as lacunas (os gaps) de sua formação que serão preenchidos com o mestrado que pretende. Se souber tudo e for bom em tudo, não teria porque ir tão longe estudar, certo?
- Aponte experiências anteriores bem-sucedidas de forma sucinta. Não enrole, não coloque adjetivos demais. Adjetivos costumam ser bengalas para quem não tem conteúdo.
- Deixe claro que você está indo para estudar. Claro que o comitê de seleção sabe que uma experiência internacional agrega muito mais do que um mestrado em seu país natal. Por isso, só vale citar o quanto você quer ir para o tal país se isso tiver relação direta com seu foco de pesquisa: do contrário, vai parecer que você está mais preocupado em selecionar um destino turístico relacionado aos interesses pessoais do que ao tema a ser estudado.
- Por fim, deixe claro o motivo pelo qual você deve ser parte do programa. Não é preciso desmerecer ninguém: apenas mostre-se mais motivado, preparado, comprometido, informado e capaz do que os demais. Isso pode até parecer complicado no começo... mas depois de escrever e reescrever a carta umas dez vezes, você terá chegado a um bom termo.
Dica de viagem: Se não tiver o hábito de escrever em inglês, “pense” em português mesmo. Mas lembre-se de que não adianta fazer uma tradução literal do conteúdo. É preciso pesquisar os termos técnicos de cada área a fim de não falar uma besteira imensa. No mais, peça para algum amigo ler a carta. Peça ajuda para corrigir, afinal, na sua única chance de “falar”, você não quer cometer gafes, certo!??!?!
Herzliche Grüβe
Escolha do curso (III)
Bom, fica ainda o registro do MasterGuide.org: amplo, mas incompleto. Não deixe de verificar o site do Universia (é só fazer o cadastro para ter acesso às informações completas) e também do CNPQ. Para quem ainda está na universidade – ou já fazendo mestrado – os departamentos de relações internacionais muitas vezes oferecem um semestre ou ano no exterior. Esses processos pecam por uma melhor divulgação: mas como pouca gente fica sabendo, a concorrência também é menor.
Para quem é da área de humanas, meio ambiente e, em alguns casos, até mesmo da saúde, o Rotary oferece boas opções. Para participar é preciso ser apontado por um clube: procure algum da sua cidade, faça contato com o presidente e veja os prazos. Já vi situações em que os rotarianos não sabiam dar todas as informações, mas baixando os manuais e arquivos das “Bolsas para Paz”, dá para tirar o processo de letra. Além de cursos de mestrado, eles tem um programa de curta duração bem interessante na Tailândia. Já fiz um intercâmbio de Rotary para a Austrália (GSE em inglês ou IGE no Brasil) e foi incrível! Neste caso, não se trata de estudo, mas de conhecer como se exerce a profissão no país visitado. O Rotary arca com passagens, estadia, alimentação. Cada distrito (região rotária) oferece o programa para um país parceiro: envia quatro profissionais e recebe outros quatro. São 30 dias apenas, mas valem por muito mais!
Com base nesta experiência em Down Under, fica mais uma dica para procurar bolsas, especialmente na área de meio ambiente e saúde, embora a lista de opções seja grande: a Austrália. Vá direto ao site das universidades e descubra quais cursos estão disponíveis. O governo tem bolsas próprias para estimular a formação em profissões em demanda e, depois de formado, as chances de virar cidadão australiano ficam bem altas. Vale a pena investir tempo percorrendo os sites de cada Universidade. São poucas as bolsas em cada instituição e os candidatos são de todo o mundo... mas alguém tem que levar, certo!
Dica de viagem: Encontrar o curso certo não é tarefa fácil, mas é preciso paciência. Ler muito – isso já ajuda a treinar o inglês para o Toefl – é a regra. Mas não se limite a um “curso dos sonhos” . Aqui na Alemanha, por exemplo, os programas podem ter variações: você escolhe matérias entre uma série de opções e pode formatar suas cadeiras de acordo com o que tem em mente para a Tese.
Herzliche Gruβe
sexta-feira, 26 de setembro de 2008
Como fazer uma boa carta de recomendação acadêmica
Muitos cursos de mestrado no exterior exigem cartas de recomendação de professores e empregadores. Além do histórico escolar, claro, elas são decisivas na escolha do candidato e, para isso, devem destacar seus pontos fortes. Quando solicitei as primeiras indicações aos professores, o conteúdo veio superficial ou incompleto. Então, mais uma vez, salva pelo Google e por exemplos de cartas espalhadas pela rede.
Encontrei um roteiro, mas não lembro onde e nem achei novamente pra citar a fonte (se alguém souber, providencio o crédito inicial). Com base nele, encaixei as informações solicitadas pelas universidades da Europa e divido o resultado para facilitar a vida de quem está planejando fazer mestrado no exterior. A primeira frase, já em inglês, é o destinatário padrão (o nosso “a quem possa interessar”).
To whom it may concern
O propósito desta carta é recomendar Fulano de tal como candidato (a) ao curso de mestrado Tal tal tal.
* Descrever de forma clara o perfil e o potencial do candidato. Cada adjetivo usado como habilidade do candidato deve ser justificado
Exemplo: Interesse pela pesquisa científica, apresentando conteúdos apurados em seus trabalhos acadêmicos no decorrer de todo o curso.
* Desde quando e em que circunstâncias conheceu o candidato.
Comparando a candidata a outros alunos e profissionais com quem tive contato nos últimos anos, quanto suas aptidão para estudos e pesquisas acadêmicas, (porque a candidata deve ser escolhida em detrimento de outros aplicantes).
Destaco ainda que o(a) candidato(a) apresenta
Exemplos:
Elevada capacidade intelectual
Alta motivação para estudos avançados
Capacidade de concentração aguçada para trabalhos individuais, ao mesmo tempo em que revela grande iniciativa, desempenho e liderança em atividades de equipe.
Tem facilidade de expressão escrita e oral
Em seu histórico acadêmico, sempre mostrou-se assídua e perseverante
Respeitosa e cativante nos relacionamentos com colegas e superiores
(Assinatura)
NOME COMPLETO
Titulação acadêmica /Cargo
Instituição
ENDEREÇO
TELEFONES: ramais de acesso rápido (+ 55 XX ????????)
E-MAIL para contato
PARA:
NOME DA INSTITUIÇÃO
FACULDADE / CENTRO DE CURSO
CURSO
COORDENADOR DE CURSO
Dica de viagem: Muitos professores podem encontrar dificuldades em elaborar a carta de recomendação em inglês. Ofereça ajuda sem medo de parecer impertinente: os meus, sempre aceitaram. Mande para eles o roteiro, de forma educada, como sugestão para facilitar a vida e peça que enviem a carta para você em português. Traduza a carta de forma fidedigna, mas não tenha medo de adaptar expressões idiomáticas e de buscar sinônimos técnicos mais adequados. Então, envie novamente o material para que seu professor revise e encaminhe via e-mail ao curso que solicita ou imprima, assine e carimbe para enviar para você. Para evitar atrasos, você pode pedir que eles digitalizem a carta depois de assinada e carimbada: dá tempo para mandar na application digital enquanto o correio faz a entrega do original (recurso que foi útil na greve dos Correios!).
Herzliche Grüβe
quinta-feira, 25 de setembro de 2008
Como se coloca a vida em duas malas?
Tenho mais dicas, sugestões e sites sobre como prepara os documentos para aplicar em uma universidade de fora... mas por enquanto, a maior dificuldade mesmo é colocar a vida toda em duas malas...
Enquanto não resolvo essa questão de física (dois corpos não podem ocupar o mesmo lugar no espaço), faço uma pausa nos preparativos para agradecer o carinho dos amigos (blogueiros)... A Luciane Bemfica, o Fabio Jacques, a Aline e o Evandro Baron que dedicaram links e posts sobre essa aventura :)
Dica de viagem: Viajo de Floripa com a TAM... a empresa é parceira da TAP, Air France, Lufthansa, entre outras. Então, na hora do check in, fica a dica: peça para que suas malas sejam entregues apenas no destino final. Essa não é uma opção “padrão”. Normalmente, as bagagens são colocadas na esteira na primeira conexão do país de destino... mas se a viagem foi comprada “ponto-a-ponto” você pode solicitar essa facilidade sem nenhum custo a mais. Para viagens internacionais, são permitidas duas malas de 32 quilos. Qualquer volume extra – entre 1 kg e 32 kg – tem o mesmo custo: US$ 120,00.
Herzliche Grüβe
Escolha do curso (II)
Procure a listas de cursos no site do Nuffic e, com os links, verifique as informações específicas direto no site da universidade escolhida. Mais uma vez, mande e-mails com as dúvidas. Na Holanda, boa parte das universidades não tem uma data de inscrição específica e aceita o envio dos formulários o ano todo. Você manda o application e espera uma resposta para, então, dar continuidade ao processo de pedido de bolsa. Fique atento para não perder o prazo de apresentação dos documentos: as datas limites valem para que a papelada esteja na embaixada da Holanda em Brasília. Dessa forma, é importante aplicar com bastante antecedência.
Depois de aceito no mestrado – não há limite para quantos você quer se inscrever, já que a inscrição é direta com cada universidade, mas é preciso escolher apenas um para submeter à bolsa – preencha a papelada específica da bolsa. Vale dizer que o empregador precisa assinar a papelada, concordando com a dispensa do funcionário durante o período do curso.
Dica de viagem: Na Holanda, fui aprovada na The Hague University: ou seja... a Universidade de Haia. Ainda não saiu a resposta da bolsa do Nuffic... então, fico no aguardo. É lá que fica o Tribunal Internacional de Justiça ou Corte Internacional de Justiça, principal órgão judiciário da Organização das Nações Unidas. Uma cidade linda...
Herzliche Grüβe
sexta-feira, 19 de setembro de 2008
Segundo passo: escolha do curso (Alemanha I)
A senha pra ir adiante é: “no tution fees”. Fique atento aos prazos de inscrição: a maioria corresponde à data que o material deve estar na faculdade e não o carimbo do correio. No geral, os deadlines são entre janeiro e março para quem começa a estudar em outubro, mas as determinações variam em cada curso, mesmo dentro de uma mesma faculdade. Bom... esse post fica mais focado na Alemanha, mas logo divido as experiências com outros países também (já que consegui vagas na Suécia e Holanda).
Na Alemanha, um bom ponto de partida é o site do DAAD, o serviço acadêmico de intercâmbios. É possível fazer uma busca direta por região ou área (Clique aqui para ir direto para a pesquisa): os resultados são bem amplos, mas não representam a totalidade. Caso se interesse por alguma universidade em especial, pesquise diretamente o site da instituição: é possível que encontre outros cursos não atualizados no DAAD. Fique atento ainda para os requisitos de idioma: embora a busca por “international master” priorize as aulas em inglês, pode haver algum requisito de alemão já na matricula. Não custa mandar um e-mail para a coordenação e perguntar: nem todas as regras são 100% rígidas e, em alguns casos, se as aulas iniciais forem apenas em inglês, é possível conseguir uma exceção e apresentar a proficiência em alemão mais tarde.
Alias, perguntar é a regra. Prepare-se para escrever muitos e muitos e-mails. E mais: lembre-se que perguntar (de forma educada e gentil) não ofende e que e-mail não custa nada! Então, assim que achar um mestrado interessante – e depois de ler TODAS as informações disponíveis no site do DAAD e da universidade -, não hesite em escrever para esclarecer qualquer dúvida ou até mesmo questionar se o seu perfil é adequado ao programa. As respostas costumam levar de dois dias a uma semana: raríssimas vezes fiquei sem um retorno.
Dica de viagem: Embora os alemães sejam famosos por suas regras, os brasileiros compensam a rigidez com sua criatividade e simpatia. Por isso, se não cumprir 100% dos requisitos do mestrado, vale perguntar se pode aplicar da mesma maneira. Você pode se surpreender com as respostas! Dois exemplos: ainda não tinha feito o Toefl e estava com o teste agendado para depois do prazo final de inscrição. Perguntei se poderia me inscrever e enviar o resultado posteriormente. A resposta foi sim. Outro caso: um candidato não obteve a pontuação necessária no Toefl (faltou muito pouco) e perguntou se aceitavam ele mesmo sem cumprir tal requisito: também foi aprovado.
Herzliche Grüβe
De volta à nave-mãe
Bom... em Blumenau, a Alemanha tornou-se, como passar dos anos, uma referência quase encantada: ainda se fala alemão nas casas e tudo o que vem da Alemanha é considerado melhor. Então, voltar à nave mãe é fazer o caminho inverso daqueles primeiros 17 imigrantes liderados por Hermann Bruno Otto Blumenau.
As primeiras postagens vão ser com pressa: sinônimo de quem não fez o que deveria ter feito no tempo certo. Mas são uma tentativa de “ensinar o caminho das pedras” pra quem também almeja um lugarzinho ao sol – ou na neve!! :P – do outro lado do oceano.
Dica de viagem: Na foto que ilustra este post de estréia, o "castelinho" no centro de Blumenau, SC. Trata-se de um dos prédios mais fotografados da cidade. Foi construído pela família Schadrack na década de 70 para abrigar uma loja de departamentos (a Moellmann). O prédio é inspirado (quase uma réplica) na prefeitura da cidade alemã de Michelstadt, uma hora ao sul de Frankfurt am Main)e atualmente, foi todo restaurado e abriga a loja de departamentos Havan.
Herzliche Grüβe!
Primeiro passo - Inglês
Por isso, se falar alemão, excelente (ou sueco, ou holandês, etc): mas de nada adianta querer cruzar o oceano sem estar com o inglês na ponta da língua. Para isso, duas dicas: uma escola sempre ajuda (além de algumas particulares, estudei no SESC por um ano – é muito bom e barato!), mas a dedicação pessoal é que faz a diferença: assista filmes em inglês, com legendas
Para provar que aprendeu, as universidades exigem o teste Toefl: atualmente, o mais comum é o IBT (Internet Based Test), que vai de
O teste não é complicado: fazer o simulado no site ajuda bastante (mas só está disponível depois de pagar a taxa!). A prova têm quatro partes: A primeira (Reading) você lê textos (4 ou 5) de conteúdo acadêmico (tem entre 15 e 40 linhas cada) e responde a questões de múltipla escolha (interpretação de texto e gramática estão associadas. Não há gramática pura na prova). Nesta primeira etapa a dica é: faça o mais rápido possível! Do contrário, não haverá tempo o suficiente para chegar ao final da prova (poucas pessoas conseguem) e entre as últimas questões estão algumas que valem mais pontos (também não adianta pular)!
Na seqüência você também responderá questões de assinalar, porém a partir de pequenos vídeos que assiste ou áudios: é o Listening. Na terceira parte (writing), textos e vídeos são a base para que desenvolva pequenos textos e redações, estabelecendo associações entre os conteúdos. Por fim ainda vai mostrar que sabe falar (Speaking) e, a partir de uma pergunta ou uma situação apresentada, deverá gravar suas respostas falando o que pensa ou o que entendeu do assunto proposto.
Dica de viagem: Se estiver
Herzliche Grüβe!